sexta-feira, 26 de março de 2010

A ARTE DE SER PROFESSOR

Pedro Demo em uma reportagem para a revista Profissão Mestre, disse: "Ser profissional hoje é principalmente saber, todo dia, renovar a profissão". Acreditamos que nenhum comentário precisa ser feito, pois essa frase diz tudo.
Com tudo isso, será que o professor deve ser visto como a única fonte de saber? Para Celso Antunes não, ele acredita que "o professor de verdade sabe provocar curiosidade, ensina a pesquisar, a separar o joio do trigo, a usar o que se aprende em situações novas, transformando o aprender em compreender".
Portanto, notamos que a profissão docente é uma das mais difíceis, pois temos desafios todos os dias, como ensinar o aluno a pensar, a pesquisar, etc. Até mesmo o professor aprende todos os dias, e a formação continuada deve ser uma constante na vida dele e, até mesmo, de todos os profissionais, pois como diz Júlio Clebsch, redator da revista Profissão Mestre: "O problema é a velocidade, e portanto, para dar conta de um mundo que muda cada vez mais rápido, não há nada mais pertinente do que saber pensar".

quinta-feira, 25 de março de 2010

SITES IMPORTANTES

Sugeridos pela professora Márcia e colegas do curso de Artes/teatro

QUANDO PRECISAR É SÓ RECORRER



* http://www.itaucultural.org.br/teatro


* http://oficinadeteatro.com/


* http://www.ctac.gov.br


* http://www.ctac.gov.br/tdb/index.html


* http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/teatro-ensina-viver-424918.shtml


http://www.bernerartes.com.br/ideiasedicas/teatro/index.htm


http://www.pagebuilder.com.br/proscenio/


http://www.pagebuilder.com.br/proscenio/bibliote.htm

terça-feira, 23 de março de 2010

UCA, "Olha a inclusão digital aí gente"!!!!

O programa UCA integra as ações para o uso de novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC) nas escolas, por meio da distribuição de computadores portáteis aos alunos da rede pública de ensino. O projeto piloto está sendo realizado em cinco escolas de quatro estados brasileiros (Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins), além do Distrito Federal.

Assessoria de Comunicação Social/MEC

sábado, 20 de março de 2010

TEXTO: MORTE E VIDA SEVERINA

TEXTO: CAMINHO DAS ÁGUAS

TEXTO: O PEQUENO APRENDIZ BARRANQUEIRO

Wikipédia, ferramenta importantíssima

A Wikipédia é uma ferramenta capaz de nos dar informações rápidas e atuais sobre os mais diversificados assuntos isso torna seu uso muito fácil, mas também muito compromissado, pois, o aluno tem que ler compreender e resumir esse texto isso exige dele várias atividades mentais e o mais importante é que ele no final pode deixar sua opinião nos comentários dos blogs – se concordam ou discordam do que está escrito sobre assuntos que realmente lhe interessam – ou deixar sua colaboração na Wikipédia, isso torna o uso dos blogs e da Wikipédia inovadores no campo da educação, tornam as aprendizagens reais e de grande interesse do aluno.
O blogger oportuniza que as pessoas se reúnam por grupos de interesse e que aprendam umas com as outras, interagindo virtualmente. Participar de um blogger é uma experiência interessante e nova para nós educadores que ainda estamos nos inserindo no mundo virtual, mas é uma prática comum para nossos alunos que nasceram neste meio. Utilizar este ambiente para aprendizagem seria algo muito positivo, pois contribuiria para que a educação se aproximasse mais da realidade do seu educando.

José Francisco dos Santos

Teatrando e blogando com você

TEXTO TEATRAL: INVASÕES E DESCOBERTAS


AUTOR: José Francisco dos Santos


prólogo: o texto aborda de uma maneira bem humorada o “descobrimento e invasão do Brasil” em 1500, fazendo também uma alusão a invasão e descoberta dos meios tecnológicos, principalmente o computador.


Distinto público presente, desligue os celulares, façam silêncio e tenham um excelente espetáculo.


( Entram em cena dois condutores de cena, um vestido de aventureiro do sec. XV. o outro de máquina retratando a tecnologia do sec. XX).


Condutor de cena I (aventureiro): Olhando com um binóculo: Terra a vista, terra a vista, terra a vista.


Condutor de cena II (Máquina): Atenção, muito atenção (com timbre de computador) olha a tecnologia, informação, computação.


Condutor de cena I: Ilha de Vera Cruz, Terra de Santa, Monte Pascoal, Brasil.


Condutor de cena II: site, email, blogs, orkut, web, evolução, construção, ação...


Condutor de cena I: chegamos de barco , descobrimos e invadimos esta América Latina, viemos riscado da Europa,com um plano de Chacina, viemos em nome da “civilização,” empunhando uma espada e a cruz na outra mão.


Condutor de cena II: A era da informatização foi descoberta e esta invadindo todo o mundo, vivemos hoje uma revolução na história do pensamento e do conhecimento humano,quem não se adequar, ficará pra trás.


( os dois condutores recua de cena, e observa os atores que abordarão sobre as duas descobertas, Brasil e tecnologia. 04 atores entram vestidos de negros, ao som de uma trilha sonora forte, circulam pelo palco, com expressões corporais marcantes, representando o medo do novo, a ignorância, desigualdade, perante tais descobertas).





( Os atores congelam um por um, e vão expressando o texto)



Ator 1: Descoberto o Brasil!!!
foi o que disseram há 500 anos atrás...
sob nuvens escuras ou céu de anil
nesta eu não caio mais!
Afinal quem o descobriu???
Foi João? Manoel? ou Cabral?...
Passando todos pelo funil
quem poderá ter sido o tal?.




Ator 2:Enquanto houver respeito, coragem,
audácia, força e união,
estará ele sendo descoberto
no suor e na alegria do povão
entre nossas orações e mãos
eternamente em descobrimento
Brasil do rock e dos pagodes
do samba-canção, versos e repentes.
Este país sempre será procurado
pelos seus filhos e enteados
seguidos ainda por muita gente...



Ator 3:Pipas não mais são alçadas.
Inexistem crianças nas calçadas.
Não vejo pernas raladas,
Apenas pontas de dedos calejadas.


Ator4:Uma juventude robotizada,
“Gigabytes” de memória aguçada,
Praticamente não esquecem nada,
Quando esquecem, no computador dão uma olhada.



Surge os mesmos 04 atores, com uma trilha sonora mais suave , irão representar expressão corporal retratando as duas descobertas ( Brasil/tecnologia), descoberta e invasão dos europeus, conflitos,choque cultural, manuseio com a tecnologia, aceitação, controle, globalização. Todos os atores vão se reunindo no palco.




( Os atores evoluem pelo palco cantando esta música)


Aquarela Do Brasil

Brasil, meu Brasil brasileiro
Meu mulato izoneiro, vou cantar-te nos meus versos
O Brasil, samba que dá, bamboleio que faz gingar
O Brasil do meu amor, terra de Nosso Senhor

Brasil, pra mim, pra mim, pra mim

Abre a cortina do passado
Tira a mãe preta do serrado
Bota o rei Congo no congado
Deixa cantar de novo o trovador
A merencória luz da lua
Toda a canção do meu amor
Quero ver essa dona caminhando
Pelos salões arrastando o seu vestido rendado

Brasil, pra mim, par mim, pra mim

Brasil, terra boa e gostosa
Da morena senhora de olhar indiferente
O Brasil, samba que dá, bamboleio que faz gingar
O Brasil do meu amor, terra de Nosso Senhor

Brasil, pra mim, pra mim, pra mim

Ô, esse coqueiro que dá coco
Onde amarro a minha rede nas noites claras de luar
Ah, ouve essas fontes murmurantes
Onde eu mato a minha sede
E onde a lua vem brincar
Ah, esse Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil brasileiro
Terra de samba e pandeiro

Brasil, pra mim, pra mim, Brasil




todos: Brasil e tecnologia, invasões e descobertas, um novo desafio!


José Francisco dos Santos





sexta-feira, 19 de março de 2010

Gilberto Gil, grande nome no cenário brasileiro

Cantor e compositor brasileiro

Gilberto Gil


Divulgação/ONU

Gil tornou-se conhecido no programa de TV O Fino da Bossa, de Elis Regina

Gilberto Gil é uma das maiores personalidades da música brasileira, reconhecido mundialmente. Sua carreira internacional já lhe rendeu um Grammy na categoria Melhor Disco de World Music em 1998 e um Grammy Latino em 2003.

Gilberto Passos Gil Moreira nasceu em Salvador e passou a infância em Ituaçu, no interior da Bahia, onde começou a se interessar pela música ouvindo Orlando Silva e Luiz Gonzaga.

Aos 9 anos, mudou-se para Salvador e começou a aprender acordeom. Aos 18 anos, formou o conjunto "Os Desafinados". No fim dos anos 1950, influenciado por João Gilberto, passou a tocar violão.

Durante a faculdade de administração de empresas, conheceu a música erudita contemporânea. Em 1962, gravou o seu primeiro compacto solo e conheceu Caetano Veloso, Maria Bethânia e Gal Costa. No ano seguinte, com Tom Zé integrando o grupo, fizeram o show "Nós, Por Exemplo", no Teatro Vila Velha, em Salvador.

Logo em seguida, Gil mudou para São Paulo, onde trabalhou na empresa Gessy-Lever. Nessa época conheceu Chico Buarque, Torquato Neto e Capinam.

Em 1965, cantou a música "Iemanjá", no 5o Festival da Balança, promovido pelo Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie, que foi gravado pela RCA.

Gil tornou-se conhecido no programa de televisão "O Fino da Bossa", comandado por Elis Regina, onde apresentou, entre outras, suas composições "Eu Vim da Bahia" e "Louvação". Com o sucesso, deixou o emprego e assinou contrato com a Philips, que lançou seu primeiro LP, "Louvação", em 1967.

Já no Rio de Janeiro, Gil participou de festivais da Record e da TV Rio e chegou a ter seu próprio programa na TV Excelsior, o "Ensaio Geral".
No 3o Festival da Record, em 1967, Gil apresentou "Domingo no Parque" acompanhado pelos Mutantes, e conquistou o segundo lugar.

"Alegria, Alegria", de Caetano Veloso, ficou em quarto lugar e formou, junto com "Domingo no Parque", o embrião do movimento tropicalista, que misturava os elementos da indústria cultural e os materiais da tradição brasileira. Diferente da Bossa Nova, o tropicalismo tinha uma proposta crítica, mostrando uma preocupação com os problemas sociais do país.

Em 1968, foram lançados os LPs "Gilberto Gil" e "Tropicália ou Panis et Circensis", disco que contou, além de Caetano e Gil, com Os Mutantes, Torquato Neto, Capinam, Gal Costa, Tom Zé e Nara Leão.

Em 1969, Gil e Caetano Veloso foram taxados de "subversivos" pelo regime militar e partiram para o exílio na Inglaterra. Retornaram ao Brasil em 1972. Gil lançou "Expresso 2222" e "Refazenda".

No álbum "Realce", de 1979, mostrou seu interesse pelo reggae e o pop. São dessa fase os LPs "Luar", "Um Banda Um", "Extra", "Raça Humana", "Dia Dorim, Noite Néon" e "O Eterno Deus Mu Dança".

Gil trabalhou com Jimmy Cliff e em 1980 lançou uma versão em português do reggae "No Woman, No Cry" ("Não chores mais") sucesso de Bob Marley.
Em 1993, com Caetano Veloso, lançou "Tropicália 2", que incluía o rap na faixa "Haiti".

Entre os discos "Quanta" e sua versão ao vivo, "Quanta Gente Veio Ver", lançou "O Sol de Oslo", pelo selo Pau Brasil. No ano 2000, a parceria com Milton Nascimento rendeu o disco "Gil e Milton".

Dentre seus muitos sucessos, os maiores foram "Preciso Aprender a Só Ser", "Eu Só Quero um Xodó" (Dominguinhos/ Anastácia), "Punk da Periferia", "Parabolicamará", "Sítio do Pica-pau Amarelo", "Soy Loco por Ti América" (com Capinam), "Realce", "Toda Menina Baiana", "Drão", "Se Eu Quiser Falar com Deus" e muitas outras.

De 1989 a 1992, Gil foi vereador na Câmara Municipal de Salvador pelo Partido Verde. Em 2 de janeiro de 2003, tomou posse no cargo de Ministro da Cultura, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, do qual demitiu-se em julho de 2008, para dedicar-se à carreira artística.
José Francisco dos Santos

texto informativo sobre Pierre Levy


Por favor caros seguidores, NÃO LEIAM !!!


Entrevista com Pierre Lévy - Programa RODA VIVA - TV Cultura

A entrevista do filósofo Pierre Lévy ao programa Roda Viva trata, em grande parte, de sua especialidade, a cibercultura.
Para Lévy, a humanidade tenderá a se organizar cada vez menos em padrões formais e hierárquicos e a valorizar mais o aprendizado cooperativo e a inteligência coletiva como nova forma de organização. Nesse sentido, a Internet tem papel fundamental como palco para essa democratização do saber, através de sua diversidade e pluralismo.
Assim, a Internet é a grande metrópole mundial, que reúne todas as outras, na qual o amplo acesso à informação resulta na democratização do saber e na conseqüente emancipação do ser humano.
Segundo o filósofo, o mundo de informações da rede mundial faz com que nos sintamos em uma espécie de segundo dilúvio, impossibilitados de abraçar o todo e definir o essencial. Por isso, é necessário que cada grupo ou indivíduo faça sua própria seleção, de modo a dar um sentido às informações (ou a esse dilúvio).
Outros temas foram abordados na entrevista, tais como a interatividade do mundo contemporâneo, fruto do desenvolvimento dos transportes e telecomunicações e da necessidade inerente do ser humano de se comunicar, e o conceito de metaevolução, ou seja, a evolução dos meios de comunicação que permite a expansão do poder de conhecimento do homem.

O vídeo da entrevista de Pierre Lévy ao Roda Viva pode ser adquirido pelo telefone 0800 126 122.




O autor de Cibercultura entende que inteligência coletiva tem a ver com software livre, blogs, TV digital e educação à distância e propôs em São Paulo que usemos a internet para a troca de conhecimento.




Porém, o escritor deixou claro que a IC não é só isso: “ela só progride quando há cooperação e competição ao mesmo tempo”. Para exemplificar, Lévy citou a comunidade científica, capaz de trocar idéias (= cooperar) porque tem a liberdade de confrontar pensamentos opostos (= competir) e, assim, gerar conhecimento. “É do equilíbrio entre a cooperação e a competição que nasce a IC”, concluiu, deixando claro que não são apenas os cientistas que utilizam esse novo conceito: “as empresas necessitam cada vez mais de empregados que precisam lançar idéias e resolver questões coletivamente. As tecnologias atuais permitem isso”.


Um exemplo? Para Lévy, a inteligência coletiva pode ser dividida em inteligência técnica, conceitual e emocional. A primeira corresponde à inteligência que lida com o mundo concreto e dos objetos, como a engenharia (coisa). A seguinte relaciona–se ao conhecimento abstrato e que não incide sobre a materialidade física, como as artes e a matemática (signo). A última, por sua vez, representa a relação entre os seres humanos e o grau de paixão, confiança e sinceridade que a envolve, e tem a ver com o direito, a ética e a moral (cognição).


José Francisco dos santos


quinta-feira, 18 de março de 2010

MUSICALIDADE

START
E começa mais um dia
Cotidiano e tecnologia

Eu posso ver em 3ª dimensão
Cinema preto-e-branco pela televisão

Eu vou compor uma música eletrônica
No meu violão

E poderia destruir a bomba atômica
Com meu controle remoto
STAND BY

TECNOLOGIA !!! - DIA-A-DIA

RESTART
Com uma lógica analógica
A minha vida é um vídeo game

E com minha caneta ótica
Escrevo holografia em poesia concreta

Eu vou compor uma música eletrônica
No meu violão

E poderia destruir a bomba atômica
Com meu controle remoto
STAND BY

TECNOLOGIA !!! - DIA-A-DIA

ASTRONAUTAS

música o retrato da vida como ela é

A música (do grego μουσική τέχνη - musiké téchne, a arte das musas) é uma forma de arte que constitui-se basicamente em combinar sons e silêncio seguindo ou não uma pré-organização ao longo do tempo .[1]

É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Actualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.

A criação, a performance, o significado e até mesmo a definição de música variam de acordo com a cultura e o contexto social. A música vai desde composições fortemente organizadas (e a sua recriação na performance), música improvisada até formas aleatórias. A musica pode ser dividida em gêneros e subgêneros, contudo as linhas divisórias e as relações entre géneros musicais são muitas vezes subtis, algumas vezes abertas à interpretação individual e ocasionalmente controversas. Dentro das "artes", a música pode ser classificada como uma arte de representação, uma arte sublime, uma arte de espectáculo.


Astronautas

blog - recurso interessante

Blog- recurso tecnológico interessante.

Um weblog, blog ou blogue é uma página da Web cujas atualizações (chamadas posts) são organizadas cronologicamente de forma inversa (como um diário). Estes posts podem ou não pertencer ao mesmo gênero de escrita, referir-se ao mesmo assunto ou ter sido escritos pela mesma pessoa.

O weblog conta com algumas ferramentas para classificar informações técnicas a seu respeito, todas elas são disponibilizadas na internet por servidores e/ou usuários comuns. As ferramentas abrangem: registro de informações relativas a um site ou domínio da internet quanto ao número de acessos, páginas visitadas, tempo gasto, de qual site ou página o visitante veio, para onde vai do site ou página atual e uma série de outras informações.

Os sistemas de criação e edição de blogs são muito atrativos pelas facilidades que oferecem, pois dispensam o conhecimento de HTML, o que atrai pessoas a criá-los.

qualquer um pode criar um blog. Ele é como se fosse um diário de anotações seu, onde você pode colocar diversidades de coisas para outras pessoas poderem visualizar. Vídeos, imagens, poemas, sua rotina, tudo você pode encaixar perfeitamente em seu blog. São como uma página sua na internet, um "site". Caso queira criar um blog, aqui tem alguns servidores.

Fonte(s):

www.blogger.com.br
www.wordpress.com
www.uol.com.br/blog

José Francisco dos santos